terça-feira, 8 de dezembro de 2009

20 e poucos anos - Parte II (Final)

Oi pessoal! :)

Olha eu aqui de novo... E agora pra dar continuidade sobre o texto anterior: 20 e poucos anos...
Eu pensei em escrever milhares de coisas, eu penso muito, penso pra caramba, às vezes eu fico até com raiva de mim, mas daí lembro daquela frase: "Penso, logo existo" de René Descartes. E é muito saber que estou viva, é maravilhoso viver. (Obrigada, meu Deus!)

Mas, eu resolvi publicar um texto de autor desconhecido pra enfatizar aquilo que havia dito. Pois tudo o que ele escreveu eu vivi, vivo e provavelmente vou viver... Pq? Faz parte!
"A vida é maravilhosa se não se tem medo dela." (Charles Chaplin)


Enjoy it ;)


Isto é chamado de "Crise de um quarto de vida"



É quando você pára de sair com a galera e começa a perceber muitas coisas sobre você que você mesmo não conhece e pode não gostar disso. Você começa a se sentir inseguro e pensar onde você vai estar daqui um ano ou dois, mas de repente se sente inseguro porque você mal sabe onde está agora.


Você começa a perceber que as pessoas são egoístas e que, talvez, aqueles amigos que você pensou que eram tão próximos não são exatamente as melhores pessoas que você encontrou em seu caminho, e pessoas que você perdeu o contato eram algumas das mais importantes. O que você não consegue perceber é que eles percebem isso também, e não estão sendo frios, grosseiros, ou falsos, mas estão tão confusos quanto você.


Você olha para seu emprego...e não é nem perto do que você imaginava que estaria fazendo, ou talvez você esteja procurando emprego e percebendo que vai começar do zero e isso pode te assustar.


Suas opiniões se tornaram mais fortes. Você vê o que os outros estão fazendo e se encontra julgando mais do que o usual, porque você percebe que desenvolveu certos limites na sua vida e está constantemente adicionando coisas na sua lista do que é aceitável e o que não é. Em um minuto, você está inseguro e no próximo, seguro. Você ri e chora com a maior força da sua vida. Você se sente sozinho, assustado e confuso. De repente, a mudança é a sua maior inimiga e você tenta se agarrar ao passado com a vida boa, mas logo percebe que o passado está cada vez mais longe, e não há nada a se fazer a não ser ficar onde está ou caminhar para a frente.


Você tem seu coração quebrado e pensa como alguém que você amava tanto pôde causar tanto estrago em você. Ou você fica deitado na cama e pensa por que você não poderia encontrar alguém decente o suficiente que você queira conhecer melhor. Ou às vezes você ama alguém e ama outro alguém também e não consegue imaginar porque você faz isso, já que você sabe que não é uma má pessoa.


Ficar com alguém por uma noite ou galinhar começam a parecer ridículos. Agir como um idiota se torna patético. Você sente as mesmas coisas e enfrenta as mesmas questões de novo e de novo, e conversa com seus colegas sobre as mesmas coisas porque você não consegue tomar decisões.


Você se preocupa sobre empréstimos, dinheiro, o futuro e construir sua própria vida...e enquanto ganhar a corrida seria maravilhoso, neste momento você gostaria apenas de participar!


O que você pode não perceber é que todos que lêem isso encontram algo em comum. Estamos em uma das melhores e piores épocas da vida, tentando o máximo que podemos acabar com isso.

Autor desconhecido.

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